10 maio 2008

O MEU PRESIDENTE



Um pseudo advogado* tirou-me do sério. Não o vou insultar porque posso, sem querer, insultar a sua mãe (e, que eu saiba, essa não é a Carolina, a Maria José ou a Pinhão), e não quero descer tão baixo quanto esse pavão narcisista mereceria. O cabrão, perdão, pavão, apesar da sua anedótica argumentação, queria mesmo era muito mais sangue: no mínimo pena de morte, mas não só para o Boavista. Pena de morte também para o F.C.Porto e, principalmente, para o seu - meu - presidente.
Provavelmente feriu de morte o Boavista, como já antes outros tinham ferido de morte o Salgueiros. Não matou o F.C.Porto porque acha "os regulamentos não o permitem" (as palavras são dele, não minhas). Não, não matou o MEU clube porque um clube assim não morre (como o Boavista e o Salgueiros também não morreram). Provavelmente fará de nós ainda maiores e ele, mero fantoche não mãos do Vieira (que o colocou no cargo que ocupa), Morgado, Pinhões e grupo Cofina, não deixará de ser pequenino, independentemente do gel que o fez brilhar por uma tarde na televisão.

*tinha-lhe chamado Juiz. Peço desculpa aos Juízes. Afinal é só um advogado a quem a comunicação chama de professor universitário. Não é. É um assistentezeco. Nada mais.

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